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O trem treme no trilho,
na trama ferroviária.
Roda gira, andarilho
de trilhas imaginárias -
São mil milhas solitárias
sem deter-se em empecilhos.
No caminho tudo é paz...
o trem se esforça no início,
vai forçando um pouco mais
e acelera em sacrifício.
Come quente o carvão
e veloz, procura a ti,
que está numa estação
esperando o trem devir.
Em vigas de ferro,
madeiras dormentes
e pedras de brita,
apita seu fino berro
antes pelos poentes
onde sem aferro visita.
Anuvia e trinca a nuvem,
Corre nú - vê como vem!
No vento, no trilho, no bem...
No trêmito e no brilho do trem.
pro antigo Marcelo
O antigo Marcelo é o novo Marcelo!
ResponderExcluirÉ só deixar ele vir vez em quando!
Lindo, o trem!
Obrigado Denise! Piuííí!!!
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